Coluna Avulsa
André Merez
Postagens dessa coluna
A poesia nossa de cada dia
por André Merez
Quando cismo e penso sobre o que é ser poeta sinto como se perdesse a poesia. Há talvez uma lacuna imprevista entre o “ser poeta” e o exercício mesmo de fazer poesia. Como surge o poema, onde, quando e por que ele se impõe como necessidade, realmente?
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Um flautim insolúvel
por André Merez
Ter duas mãos e um corpo, essa possibilidade de impossibilidades amplifica uma sensação de impotência que nos congela agora. Estamos em uma espécie de estado de dormência, dentro de um preâmbulo de Estado de Exceção.
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Eu sou um homem branco
por André Merez
A minha fala aqui é endereçada aos homens e mulheres brancos. Não quero me utilizar do meu privilégio branco e falar para ou pelos homens e mulheres não-brancos. E esta é mais uma página em branco, entre tantas páginas em branco que o mundo branco escreve.
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Morrer é Natural
por André Merez
Morrer é natural, é claro. Mas tratar a morte com indiferença não é natural e nem humano. Mais do que anunciar que alguém morreu como fazem os obituários, é necessário anunciar porque alguém viveu, o que fez e o que deixou como contribuição para quem está vivo.
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